segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Tablet
HISTORIA DOS TABLETS
Os primeiros dispositivos deste tipo que chegaram ao mercado foram chamados Tablet PCs. Estes dispositivos eram operado com o toque de uma caneta especial e utilizavam os mesmos Sistemas Operacionais presentes nos PCs convencionais, às vezes levemente adaptados para o uso com telas sensíveis ao toque.
A popularização deste tipo de computador começou a se dar com o lançamento do iPad2 pela Apple Inc. - que já havia sido responsável pela difusão dos MP3 Players e Smartphones com o iPod e o iPhone - em janeiro de 2010, que inspirado no sucesso dos Smartphones, utilizava uma tela sensível ao toque dos dedos, dispensando canetas especiais, e um Sistema Operacional diferente do utilizado nos computadores comuns operados por mouse e teclado.
Após o enorme sucesso do iPad, outras fabricantes passaram a desenvolver tablets com recursos semelhantes utilizando principalmente o sistema operacional Android da Google, embora na época o sistema ainda não oferecesse renderização otimizada para Tablets, já que havia sido desenvolvido para funcionar apenas em Smartphones. O Samsung (Galaxy Tab)3 foi um dos primeiros competidores a apresentar recursos semelhantes utilizando o sistema Android ainda não otimizado para Tablets. Uma nova versão do sistema operacional da Google foi lançada em 2011 para suprir a necessidade de otimização para Tablets; apelidada de Honeycomb, a versão 3.0 do Android foi feita especialmente para tablets, e com ela surgiu uma nova leva de produtos competidores, agora com maior capacidade de enfrentar o iPad.
Em 2011 a Microsoft anunciou o desenvolvimento de uma nova versão do seu sistema operacional; o chamado Windows 8 teve entre seus principais alvos os tablets.
Em 2012, a Companhia Brasileira de Tecnologia Digital lança o primeiro tablet voltado para crianças do mercado brasileiro, o Tablet OZ Meu Primeiro Gradiente, com conteúdos exclusivos e controles de conteúdo. O produto marca a volta da marca Gradiente ao mercado brasileiro.
Os primeiros dispositivos deste tipo que chegaram ao mercado foram chamados Tablet PCs. Estes dispositivos eram operado com o toque de uma caneta especial e utilizavam os mesmos Sistemas Operacionais presentes nos PCs convencionais, às vezes levemente adaptados para o uso com telas sensíveis ao toque.
A popularização deste tipo de computador começou a se dar com o lançamento do iPad2 pela Apple Inc. - que já havia sido responsável pela difusão dos MP3 Players e Smartphones com o iPod e o iPhone - em janeiro de 2010, que inspirado no sucesso dos Smartphones, utilizava uma tela sensível ao toque dos dedos, dispensando canetas especiais, e um Sistema Operacional diferente do utilizado nos computadores comuns operados por mouse e teclado.
Após o enorme sucesso do iPad, outras fabricantes passaram a desenvolver tablets com recursos semelhantes utilizando principalmente o sistema operacional Android da Google, embora na época o sistema ainda não oferecesse renderização otimizada para Tablets, já que havia sido desenvolvido para funcionar apenas em Smartphones. O Samsung (Galaxy Tab)3 foi um dos primeiros competidores a apresentar recursos semelhantes utilizando o sistema Android ainda não otimizado para Tablets. Uma nova versão do sistema operacional da Google foi lançada em 2011 para suprir a necessidade de otimização para Tablets; apelidada de Honeycomb, a versão 3.0 do Android foi feita especialmente para tablets, e com ela surgiu uma nova leva de produtos competidores, agora com maior capacidade de enfrentar o iPad.
Em 2011 a Microsoft anunciou o desenvolvimento de uma nova versão do seu sistema operacional; o chamado Windows 8 teve entre seus principais alvos os tablets.
Em 2012, a Companhia Brasileira de Tecnologia Digital lança o primeiro tablet voltado para crianças do mercado brasileiro, o Tablet OZ Meu Primeiro Gradiente, com conteúdos exclusivos e controles de conteúdo. O produto marca a volta da marca Gradiente ao mercado brasileiro.
Primeiro mouse
PRIMEIRO MOUSE
O mouse foi criado por Douglas Englebart no Instituto de Pesquisa Stanford em meados de 1964. O primeiro mouse do mundo era feito de madeira e era muito popular entre os grupos de pesquisadores, isto porque era de fácil manuseio e mais preciso do que os trackballs e joysticks que já haviam sido feitos. A Microsoft foi a primeira empresa a lançar o mouse, mas só depois do lançamento do Windows ele passou a ser usado em PC’s. O primeiro computador popular fabricado em 1984 por Steve Jobs o Apple Macintosh já vinha com um mouse.
Desenho de Douglas Englebart da patente
Historia do computador
O primeiro computador do mundo
O primeiro computador do mundo foi o ENIAC (pronuncia-se [ɛniæk]), abreviação de Electronic Numerical Integrator and Computer, foi o primeiro computador de uso geral eletrônico. Foi um computador digital completo capaz de ser reprogramado para resolver uma ampla gama de problemas de computação. ENIAC foi projetado para calcular tabelas de artilharia de balística do exército dos Estados Unidos no Laboratório de Pesquisa, mas seu primeiro uso foi em cálculos para a bomba de hidrogênio. Quando o ENIAC foi anunciado em 1946, foi anunciado na imprensa como um "gigante do cérebro". Ele vangloriou-se por ter uma velocidades mil vezes mais rápida que as máquinas eletro-mecânica, foi um salto no poder da computação, nenhuma máquina tinha conseguido isso. Este poder matemático, juntamente com programação de propósito geral, isso tinha animado muito os cientistas e industrias. Os inventores promoverão a propagação destas novas ideias através do ensino em uma série de palestras sobre arquitetura de computadores.
Quatro painéis ENIAC e um dos três quadros de função, em exposição na Escola de Engenharia e Ciência Aplicada na Universidade da Pensilvânia
O design e construção do ENIAC foram financiados pelo Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. O contrato de construção foi assinado em 05 de junho de 1943, e o trabalhalho no computador foi iniciado em segredo pela Universidade da Pensilvânia Moore Faculdade de Engenharia Elétrica a partir do mês seguinte, sob o nome de código "Project PX". A máquina foi concluída em 14 de fevereiro de 1946 na Universidade da Pensilvânia, com custo de quase US $ 500.000 (cerca de US $ 6 milhões em 2008, ajustada pela inflação). O primeiro computador do mundo foi formalmente aceite pelo Exército E.U. Ordnance Corps, em Julho de 1946. ENIAC foi desligado em 09 de novembro de 1946 para uma renovação e uma atualização de memória, e foi transferido para Aberdeen Proving Ground, Maryland em 1947. Lá, em 29 de julho de 1947, foi ligado e estava em funcionamento contínuo até 23:45 de 02 de outubro de 1955.
ENIAC foi concebido e desenhado por John Mauchly e J. Presper Eckert, da Universidade da Pensilvânia. A equipe de engenheiros de design ajudou ao desenvolvimento incluído Robert F. Shaw (tabelas de função), Chu Chuan (divisor / rooter-quadrado), Thomas Kite Sharpless (programador master), Arthur Burks (multiplicadores), Harry Huskey (leitor / impressora), Jack Davis (acumuladores) e Iredell Eachus Jr.
O programa de construção do ENIAC (U. S. fotografia do Exército)
O ENIAC era um computador modular, composto por painéis individuais para executar funções diferentes. Vinte destes módulos foram acumuladores usados, que não só podia somar e subtrair, mas tinha um número de dez dígitos decimais na memória. Os números foram passados entre estas unidades através de uma série de propósitos gerais ônibus, ou bandejas, como eram chamados. Para alcançar sua alta velocidade, os painéis tiveram de enviar e receber números, calcular, salvar a resposta, e desencadear a próxima operação, todos sem partes móveis. A chave para a sua versatilidade foi a capacidade de ramificação, que pode desencadear várias operações que dependem do sinal de um resultado calculado.
Além da sua velocidade, a coisa mais notável sobre o ENIAC foi o seu tamanho e complexidade. ENIAC continha 17.468 tubos de vácuo, diodos de cristal de 7200, 1.500 relés, 70.000 resistores, 10.000 capacitores e cerca de 5 milhões de juntas soldadas à mão. Ele pesava 30 toneladas, cerca de 8,5 por 3 por 80 pés (2,6 m x 0,9 m x 26 m), ocupou 680 metros quadrados (63 m2), e consumiu 150 kW de potência.
O Input foi possível a partir de um leitor de cartões IBM, e uma perfuradora IBM foi utilizado para a produção. Estes cartões podem ser usados para produzir impressos offline com saída usando uma máquina de contabilidade IBM, a exemplo do que seria o IBM 405.
O primeiro computador do mundo o ENIAC usava anel de contadores de posição de dez dígitos, cada dígito utilizava 36 tubos de vácuo, 10 dos quais foram triodes dupla que compõem o flip-flops do anel do contador. Aritmética foi realizada por "contar" com os contadores de pulsos e gerar ring e levar pulsos ao contador, a idéia é imitar na eletrônica a operação das rodas de dígitos de uma máquina mecânica acrescentado. ENIAC teve 2010 dígitos acumuladores assinados, que usou dez representação de complemento, podendo realizar 5.000 operações simples de adição ou subtração entre qualquer um deles e uma fonte (por exemplo, um outro acumulador, ou um transmissor constante) a cada segundo. Era possível ligar vários acumuladores para executar, simultaneamente, de modo a velocidade de pico de operação era potencialmente muito maior devido a operação em paralelo.
Foi possível realizar com um fio de um acumulador para outro acumulador para executar aritmética de precisão dupla, mas o acumulador levava muito tempo e exigio que existisse fiação de circuito de três ou mais para maior precisão. O ENIAC usava quatro dos acumuladores, controlado por uma unidade especial do multiplicador, para realizar até 385 operações de multiplicação por segundo. O ENIAC também utilizados cinco dos acumuladores, controlado por uma unidade especial Divider Square-Rooter, para executar operações de divisão até quarenta por segundo ou três operações por segundo de raiz quadrada.
As outras nove unidades no ENIAC foi a Unidade de Iniciação (que começava e parava a máquina), a Unidade de Ciclismo (usado para sincronizar as outras unidades), o mestre programador (que controlava "loop" de seqüenciamento), o leitor (que controlava um IBM leitor de cartões perfurados), a impressora (que controlava cartões perfurados da IBM), o transmissor Constant, e três quadros de função.
As referências de Rojas e Hashagen ou (Wilkes 1956) dá mais detalhes sobre os horários de operação, que diferem um pouco dos apresentados acima. O ciclo de máquina básica foi de 200 microssegundos (20 ciclos de clock de 100 kHz na unidade), ou 5000 ciclos por segundo para as operações sobre os números de 10 dígitos. Em um desses ciclos, o ENIAC podia escrever um número de registro, ler um número em um registro, ou adicionar / subtrair dois números. A multiplicação de um número de 10 dígitos de um número de dígitos (por até 10 d) d teve quatro ciclos, de modo a 10 - através da multiplicação de 10 dígitos levou 14 ciclos, ou 2.800 microsegundos, uma taxa de 357 por segundo . Se um dos números tinham menos de 10 dígitos, a operação era rápida. Divisão de raízes quadradas e levou 13 (d +1) ciclos, onde d é o número de dígitos no resultado (quociente ou raiz quadrada). Assim, uma divisão ou raiz quadrada pegou a 143 ciclos, ou 28.600 microssegundos, uma taxa de 35 por segundo. (1956:20 Wilkes afirma que uma divisão com um quociente de 10 dígitos era necessários seis milésimos de segundo.) Se o resultado tinha menos de dez dígitos, obtinha-se mais rápido.
O Primeiro computador do mundo e sua confiaça
O ENIAC utilizava tubos de rádio-base octal, os acumuladores decimal eram feitas de 6SN7 flip-flops, enquanto 6L7s, 6SJ7s, 6SA7s e 6AC7s foram usados em funções lógicas. 6L6s Numerosos e 6V6s serviu como linha de drivers para conduzir impulsos através de cabos entre os módulos rack.
Tubos de vácuo Detalhe da parte traseira do ENIAC.
Alguns especialistas em eletrônica previu que as falhas no tubo iria ocorrer tão freqüentemente que a máquina não seria útil. Esta previsão acabou por ser parcialmente correta: vários tubos eram queimados quase todos os dias, deixando o primeiro computador do mundo não funcional quaze metade do tempo. Tubos especiais de alta confiabilidade, não estavam disponíveis até 1948. A maioria dessas falhas, entretanto, ocorreu durante o warm-up e períodos de esfriamento, quando o aquecimento do tubo e cátodos estavam sob estresse térmico . Pelo simples fato de nunca desligar a máquina, os engenheiros reduziram falhas no ENIAC e os tubo passaram para a taxa mais aceitável de um tubo a cada dois dias. De acordo com uma entrevista de 1989 com Eckert continuamente a história não foi bem assim, principalmente sobre os tubos ele dizia ser um mito: "Tivemos um tubo queimado a cada dois dias e poderíamos localizar o problema dentro de 15 minutos." Em 1954, o maior período contínuo de funcionamento do primeiro computador sem uma falha foi de 116 horas (cerca de cinco dias).
Programação do primeiro compuatdor do mundo
Embora o Ballistic Research Laboratory foi o patrocinador do ENIAC, um ano em três anos de projeto John von Neumann, um matemático que estava trabalhando na bomba de hidrogênio, em Los Alamos, tornou-se consciente do computador. Los Alamos posteriormente tornou-se tão envolvido com ENIAC que a execução do teste foi o primeiro problema de cálculos para a bomba de hidrogênio, e não tabelas de artilharia. A entrada / saída para este teste foi um milhão de cartões.
O ENIAC poderia ser programado para executar sequências complexas de operações, que podem incluir loops, ramificações e sub-rotinas. A tarefa de levar um problema e mapeá-lo para a máquina era bastante complexa e, normalmente, demorava semanas. Depois que o programa foi descoberto em papel, o processo de obtenção do programa "dentro" do ENIAC, manipulando seus interruptores e cabos levou dias adicionais. Este foi seguido por um período de verificação e depuração, auxiliado pela capacidade de "passo único" da máquina.
As seis mulheres que fizeram a maior parte da programação do ENIAC foi em 1997, o Women in Technology International Hall of Fame, como eram chamados por si em 1946, foram Kay McNulty, Betty Jennings, Betty Snyder, Marlyn Wescoff, Fran Bilas e Ruth Lichterman. Jennifer S. Luz "s", documentos descrevem o papel das mulheres sobre o ENIAC, as mulhere também tiverão um papel muito importante sobre a história do primeiro computador do mundo.
Programadores Betty Jean Jennings (esquerda) e Francisco Bilas (à direita) (Foto E.U. Exército dos arquivos da Biblioteca Técnica ARL)
ENIAC era um projeto unico e nunca mais foi repetido. O congelamento de design em 1943 significava que o projeto do computador seria por falta de algumas inovações que logo tornou-se bem desenvolvida, nomeadamente a incapacidade de armazenar um programa. Eckert e Mauchly começaram a trabalhar em um novo projeto, para ser posteriormente chamado EDVAC, o que seria mais simples e mais poderoso. Em particular, em 1944 Eckert escreveu uma descrição de uma unidade de memória (a linha de retardo de mercúrio), que possue tanto os dados como o programa. John von Neumann, que foi consultado pela Escola Moore sobre o EDVAC participou em reuniões no Moore School onde o conceito de programa armazenado foi elaborado, escreveu-se um conjunto incompleto de notas (Primeiro esboço de um relatório sobre o EDVAC) destinado a ser usado como um memorando interno que descreve, elaborando e expressando em linguagem lógica formal as idéias desenvolvidas nas reuniões. Herman Goldstine distribuiu cópias do primeiro projecto para uma série de governos e instituições educacionais, estimulando um interesse generalizado na construção de uma nova geração de máquinas de computação eletrônica, incluindo EDSAC e SEAC.
Uma série de melhorias também foram feitas para o ENIAC em 1948, incluindo uma primitiva read-only mecanismo para armazenar programação, utilizando as tabelas de função como a ROM do programa, uma idéia incluído na patente ENIAC e proposta de forma independente pelo Dr. Richard Clippinger do BRL . Dick Clippinger foi consultado por John von Neumann sobre o conjunto de instruções para a execução. Clippinger tinha pensado em uma arquitetura de três endereços, enquanto von Neumann propôs uma arquitetura de um endereço, porque era mais simples de implementar. Três dígitos de um acumulador foram utilizados como o contador do programa, um outro acumulador foi utilizado como acumulador principal, um acumulador de terceiros foi utilizado como o ponteiro de endereço para leitura dos dados das tabelas de função, e a maioria dos acumuladores outros (1-5, 7, 9-14, 17-19) foram usados para a memória de dados. A programação do programa armazenado para ENIAC foi feito por Betty Jennings, Clippinger Dick e Goldstine Adele. Foi demonstrado pela primeira vez como um computador de programa armazenado em 16 de setembro de 1948, executando um programa de Adele Goldstine por John von Neumann. Esta alteração reduziu a velocidade do ENIAC por um fator de seis e eliminou a capacidade de computação paralela, mas como também reduziu o tempo de reprogramação de horas em vez de dias, considerou-se ótima essa perda de performance. Também a análise mostrou que devido às diferenças entre a velocidade eletrônica de cálculo e a velocidade electromecânica de entrada / saída, a quase qualquer problema do mundo prático real foi totalmente I / O bound mesmo sem fazer uso do paralelismo da máquina original e mais ainda seria / O bound mesmo após a redução de velocidade a partir desta modificação. No início de 1952, um passador de alta velocidade foi adicionada, o que melhorou a velocidade de deslocamento por um fator de cinco. Em julho de 1953, uma memória de 100 palavras-core uma expansão foi adicionado ao sistema, usando o código binário decimal, a representação número excessivo-3. Para suportar esta expansão de memória, o ENIAC foi equipado com um novo seletor de tabela de funções, um seletor de endereços de memória, o pulso de elaboração dos circuitos, e três novas ferramentas foram adicionadas ao mecanismo de programação.
Microsoft
Fundadores da microsoft
Microsoft Corporation (NASDAQ: MSFT)7 (Microsoft)8 é uma empresa multinacional de tecnologia e informática dos Estados Unidos, que desenvolve e vende licenças de softwares, fabrica eletrônicos de consumo como videogames e dá suporte a vários produtos e serviços relacionados, predominantemente, com a computação.
A empresa foi fundada em 4 de abril de 1975 por Bill Gates e Paul Allen na cidade de Albuquerque, Condado de Bernalillo no estado do Novo México,9 e tem como sua sede a One Microsoft Way na cidade Redmond, Condado de King no estado de Washington, Estados Unidos.7
Inicialmente a empresa era denominada Micro-soft,9 derivada das palavras microcomputer e software, porém o hífen acabou sendo removido.
Os fundadores da Microsoft Paul Allen e Bill Gates posaram para uma foto que recria uma imagem clássica feita em 1981. “Muito divertido reencontrar os pioneiros da computação na #LCMCelebration na noite passada. Aqui estou eu e meu velho amigo Bill Gates”, escreveu Allen em sua conta no Twitter.
A imagem original, feita em 1981, mostra os dois cofundadores rodeados por computadores. Naquele ano, eles licenciaram o sistema MS-DOS para a IBM. Na nova versão da imagem, os dois novamente aparecem cercados por computadores antigos.
A foto foi tirada na visita que Gates fez ao museu Computer Living, em Seattle, que reúne computadores antigos. O museu foi fundado por Allen em 2006. Conforme o site “The Verge”, os funcionários do museu reuniram todos os PCs da imagem especialmente para a visita de Gates.
Computador Apple leiloado
Primeiro computador da Apple é leiloado por US$ 668 mil
Um dos primeiros computadores fabricados pela Apple - um modelo de 1976 que ainda funciona - foi leiload pelo preço recorde de US$ 668 mil, anunciou neste sábado uma casa de leilões. Um cliente asiático, que pediu anonimato, comprou o Apple I, que os fundadores da empresa, Steve Jobs e Steve Wozniak, contruíram na garagem de Jobs.
Segundo a casa de leilões Breker, a máquina é uma das seis que ainda funcionam no mundo. Ano passado, um aparelho semelhante foi vendido por US$ 635 mil. Além do aparelho, que é assinado por Steve Wozniak, o comprador adquiriu também um antigo cartão de visitas de Steve Jobs.
O Apple I, vendido em 1976 por US$ 666, não incluía teclado nem tela, que deviam ser comprados separadamente.
Você sabe qual é o primeiro presidente do Brasil?
Deodoro da Fonseca
O dia 05 de agosto é a data de nascimento de Deodoro da Fonseca, o militar responsável pela proclamação da república do Brasil. Alagoano, nasceu no ano de 1827.
Sua carreira estudantil passou pela escola militar, terminando os estudos como artilheiro. Aos 21 anos de idade já integrava as tropas militares do país. Participou de várias lutas no período do império, como a de Pernambuco, tentando combater a Revolução Praieira, a brigada expedicionária ao rio da Prata, o cerco a Montevidéu, dentre outros.
Influenciado por militares durante a Guerra do Paraguai, o marechal Deodoro da Fonseca teve grande atuação na história do Brasil, comandando um movimento para a derrubada do imperador D. Pedro II do poder.
As insatisfações com o monarca eram muitas, vindas de vários lados da sociedade, como fazendeiros, cafeicultores, além da igreja católica.
Durante o movimento Deodoro da Fonseca foi traído, sendo perseguido pelas tropas do imperador, que tentaram prendê-lo. Mas apoiado pela população, por civis e jornalistas e pelo exército, invadiu a Praça da Aclamação no Rio de Janeiro, proclamando a república do país e assumindo o poder, se tornando o primeiro presidente do Brasil, sendo escolhido pelo Congresso através de eleições indiretas, em 25 de fevereiro de 1891.
No governo provisório de Deodoro da Fonseca os ministros eram republicanos renomeados historicamente, além de liberais da monarquia. Compunham seus ministérios: Campos Sales – Justiça; Eduardo Wandenkolk – Marinha; Benjamim Constant – Guerra e Instrução Pública, Correios e Telégrafos; Quintino Bocaiúva – Negociações Estrangeiras; Rui Barbosa – Fazenda; Aristides Lobo – Interior; Demétrio Nunes Ribeiro – Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
Porém, seu governo não se manteve por muito tempo, devido a problemas políticos e econômicos, como o “encilhamento” e a dissolução do Congresso Nacional, encerrando o período de administração do país em 23 de novembro de 1891.
Por ter sido uma figura de grande importância para o cenário político do Brasil, recebeu algumas homenagens como o Monumento Marechal Deodoro, no Rio de Janeiro, tendo também sua face estampada em uma nota de 20 mil réis, em 1925.
Deodoro da Fonseca faleceu em 23 de agosto de 1892, por dispneia (dificuldade em respirar).
Curiosidades de tênis
HISTÓRIA DO TÊNIS NIKE
“If you have a body, you are an athlete” Pode parecer um exagero, mas não é. É verdade. Mesmo você, que não faz exercício físico, sabe disso. Já se você faz qualquer atividade física, sabe melhor do que ninguém que a afirmação é rigorosamente verdadeira. Seja como for, mais que uma simples frase, ela é a síntese da missão da NIKE que há mais de 30 anos produzia tênis e hoje fabrica desejos.
Quem os compra, leva de brinde todo um ideal de vitória. Mesmo que não ganhe uma medalha sequer, em qualquer competição esportiva. Tênis e uma centena de outros produtos são apenas um endosso. Seu logotipo, que não carrega mais o nome da empresa há anos, dispensa explicações. Talvez seja a mais contundente e representativa síntese gráfica de uma marca. Nenhuma outra marca ligada aos esportes voou tão alto, nas asas de sua originalidade e relação com seus consumidores. O slogan “Just do it” passa idéia de simplicidade. Mas não é tão fácil assim inovar e se manter no topo por tanto tempo. No entanto, é o que a NIKE faz. E há décadas. NIKE é um mito que patrocina mitos.
A história
A idéia de criar a NIKE surgiu de um projeto de MBA de Phil Knight, um ex-atleta de corridas de média distância da universidade de Oregon, enquanto este freqüentava o curso de gestão administrativa da universidade de Standford. Ele acreditava que, ao importar tênis que eram fabricados no Japão, utilizando mão-de-obra barata, poderia conquistar uma parcela de mercado da marca alemã Adidas. Começou então pelos tênis de atletismo.
Em 1962 foi ao Japão negociar com a marca Tiger a importação e representação de tênis para atletismo, com o objetivo de introduzi-los no mercado americano, que até aquele momento era dominado por marcas alemãs. No ano seguinte a primeira remessa de 200 pares do modelo Cortez chegava a cidade de Portland, no Oregon, costa oeste dos Estados Unidos, em nome da empresa Blue Ribbon Sports, que Phil Knight e Bill Bowerman, seu treinador de atletismo na universidade de Oregon, haviam criado. Bill prontamente modificou o modelo, incorporando ao tênis a primeira entressola completamente acolchoada, inovação radical para a época.
O tênis caiu no gosto do público, e o Cortez tornou-se o modelo da Tiger mais vendido em 1968. Ambos sentiram a necessidade de um tênis que pudesse contribuir para a melhoria da performance do atleta. Bowerman decidiu então testar um solado de forma inusitada, mas que acabou dando certo: despejou borracha na chapa de waffles da esposa para criar um solado melhor. Surgia então um tênis com uma sola leve e ondulada, considerada revolucionária para a época.
Começaram então a produzirem seus próprios tênis. Esta parceria não poderia ser melhor, além de grandes amigos, ambos entendiam do negócio que estavam começando. Enquanto Phil vendia os tênis no porta-malas de seu carro nas competições de atletismo, Bill cuidava do desenvolvimento e design de novos modelos. A partir daqui a tecnologia ligada ao esporte nunca mais seria a mesma. Mas os novos tênis precisavam de uma marca.
E isto aconteceu no ano de 1971, quando a jovem estudante de design gráfico, Carolyn Davidson, criou por míseros US$ 35 o famoso símbolo da marca, chamado Swoosh. O nome Nike surgiu logo depois e foi por sugestão de Jeff Johnson, ex-rival de Phil nas pistas de atletismo e primeiro funcionário da Blue Ribbon Sports, que havia sonhado com a Deusa grega da vitória, “NIKÉ” (pronuncia-se niqué). Diziam os gregos que a Deusa podia voar e correr em grandes velocidades. E nada mais apropriado para a nova marca que surgia.
A primeira aparição oficial da marca em eventos esportivos foi em 1972, nas classificatórias olímpicas realizadas no Oregon. Os atletas da maratona que usaram tênis NIKE classificaram-se entre o 4º e o 7º lugar, enquanto os atletas da Adidas conquistaram os primeiros três lugares. Foi neste mesmo ano que o Canadá se tornou o primeiro país estrangeiro a receber os produtos da marca. Neste período Bowerman melhorou o material das solas, utilizando borracha mais flexível, mais elástica e menos compacta. Em 1976, nas eliminatórias olímpicas americanas, os tênis NIKE eram vistos em abundância nos pés de jovens promessas do atletismo.
Sua verdadeira expansão internacional começou em 1978 com a entrada no mercado sul-americano e distribuição dos produtos no continente europeu. Pouco depois, em 1982, ingressou no mercado europeu de futebol ao firmar contrato de patrocínio com o time francês do Paris Saint-Germain. Nesta época a empresa já possuía uma linha de tênis com mais de 200 modelos.
Depois de passar por um período difícil entre 1993 e 1994 devido a um plano de expansão, o que levou a uma queda nas vendas, re-posicionou-se: “decidimos que éramos uma empresa de artigos esportivos e não apenas uma empresa de calçados”, afirmou Phil Knight. A nova visão traduziu-se em contratos de publicidade e patrocínios que tinham como objetivo alcançar uma audiência esportiva mais ampla, patrocinando assim atletas individuais, como o jogador de golfe Tiger Woods.
Em 2003, comprou a fabricante do tênis All Star, a Converse, por US$ 305 milhões. A compra da marca All Star iria ajudar a ocupar um espaço que a marca ainda não conseguiu se fixar: tênis de preço mais acessível. Em 2007 surpreendeu o mundo ao adquirir por US$ 582 milhões a tradicional britânica UMBRO, marca com uma sólida herança e com uma profunda experiência no esporte mais popular do mundo e no maior mercado de futebol do mundo, acirrando ainda mais a guerra com a rival Adidas.
A linha do tempo
1972
● Introdução de sua primeira linha de calçados, entre eles o conhecido “Moon Shoe”, com seu solado baseado em “waffles”, distribuídos largamente em competições eliminatórios de atletismo.
● NIKE BLAZER MID, tênis inspirado em um modelo utilizado pelo jogador de basquete George “Iceman” Gervin do San Antonio Spurs durante a década de 70.
1975
● NIKE ELITE, tênis de corrida que rapidamente se tornou um dos mais estrondosos sucessos da marca.
1978
● NIKE WALLY WAFFLE, BURT BRUIN e ROBBIE ROAD RACER, primeira linha da marca voltada para o público infantil.
1979
● NIKE TAILWIND, primeiro tênis com bolsas de ar no solado.
● NIKE AAPPAREL, a linha de acessórios, vestuário e equipamentos da marca.
1982
● NIKE AIR FORCE I, primeiro tênis de basquete a utilizar a tecnologia Air e NIKE AIR ACE, voltado para a prática do tênis.
1985
● AIR JORDAN, uma linha de produtos com a assinatura do jogador de basquete Michael Jordan.
● A empresa passa a produzir acessórios para o basquete e tênis.
1987
● NIKE AIR e AIR CROSS TRAINING, este último voltado para a prática da ginástica aeróbica.
1988
● NIKE Air Stab, um tênis que utilizava a nova tecnologia de estabilização chamada Footbridge.
1990
● Inauguração de sua primeira mega loja temática, conhecida como Niketown, no centro da cidade de Portland.
● NIKE AIR MAX, uma evolução do tradicional tênis NIKE Air.
1991
● Linha de acessórios FIT, uma malha têxtil de alta tecnologia.
● NIKE AIR HUARACHE, tênis que utilizava a tecnologia Huarache Fit.
● NIKE AIR MAX 180, tendo como principal característica a visibilidade de toda a bolsa de ar na parte traseira do tênis.
1994
● NIKE AIR DESCHUTZ, uma sandália que se tornou um dos produtos mais vendidos da marca.
1995
● NIKE ZOOM AIR, sistema de amortecimento de baixo perfil que oferecia proteção contra impactos.
1996
● NIKE EYEWEAR, uma linha de óculos modernos e arrojados.
1997
● NIKE TIMEWEAR, primeiro relógio especificamente desenvolvido para atletas. Com o passar dos anos inúmeros modelos foram introduzidos no mercado.
1998
● NIKE MERCURIAL, chuteira mais leve do mundo, proporcionando mais aderência e conseqüentemente maior velocidade e precisão no chute.
● NIKE AIR ZOOM M9, primeira chuteira feminina assinada pela jogadora americana de futebol Mia Ham.
● NIKE GOLF BALLS (bolas de golfe) são introduzidas.
1999
● NIKEID.com, um website disponibilizando vários modelos de tênis, malas e relógios com inúmeras opções de personalização, permitindo ao cliente adaptar o modelo com suas próprias especificações, escolhendo as cores e o estilo que expressavam sua identidade. Just do it – yourself, era a mensagem da NIKE para os clientes que procuravam produtos personalizados.
2000
● NIKE AIR PRESTO, um revolucionário tênis de corrida, lançado em seis tamanhos diferentes e várias cores.
2001
● Tecnologia SHOX, um sistema extremamente moderno utilizando colunas em forma de molas nos solados de seus tênis.
● NIKE GODDESS, uma loja totalmente voltada para o público feminino, que inaugurou sua primeira unidade na cidade californiana de Newport Beach. Em 2004, a rede de lojas foi renomeada passando a chamar NIKEWOMEN.
2002
● NIKE COOL MOTION, uma tecnologia inovadora, aplicada em roupas, baseada no conceito de duas camadas. A camisa e o calção apresentam dois tecidos, um que fica em contato com a pele e tem a tecnologia DRI-FIT, e um externo, impermeável, com elasticidade e recortes em mesh (tecido com orifícios), que maximizam a regulagem térmica através do movimento do jogador.
2004
● NIKE TOTAL 90, uma linha de bolas, chuteiras e roupas voltadas para o futebol.
2005
● NIKE HERITAGE, uma linha de calçado, vestuário e equipamento que expressava a identidade da marca ao longo de sua história.
● NIKE FREE, tênis que permitia total sensibilidade e flexibilidade em alta performance.
● NIKE MAXSIGHT, lentes de contato coloridas anti-reflexo para utilização em vários esportes.
2006
● NIKE AIR MAX 360, um tênis revolucionário que não possuía entressola, apenas ar.
● NIKE+ iPod SPORT KIT, um sistema sem fios que permite que o tênis NIKE+ comunique-se com o iPod Nano, fornecendo dados sobre a corrida do atleta.
2007
● Nike AIR NATIVE N7, um tênis desenhado especificamente para os índios americanos, atendendo os requisitos de forma e largura dos pés dos nativos, com design inspirado em sua cultura. Para desenvolver o primeiro tênis para uma etnia ou raça específica, foram realizadas pesquisas com 200 índios de 70 tribos norte-americanas antes do lançamento do produto
Nike Air: A lenda
Em toda empresa sempre existe um produto que marca literalmente sua história. Revolucionário, pioneiro e campeão de vendas. Na NIKE não foi diferente. Ela não seria o que é hoje se não fosse o NIKE AIR. Esta tecnologia revolucionária e exclusiva de amortecimento começou a ser desenvolvida em 1978, oferecendo excelente amortecimento e maior leveza aos atletas. A bolsa de ar era embutida na entressola do tênis, oferecendo uma solução durável, leve e versátil. Como a bolsa de ar não era visível, sua existência era indicada pela palavra AIR. Este sistema foi desenvolvido por Frank Rudy, um ex-engenheiro da NASA. Após aperfeiçoamentos necessários, em 1979 foi lançado o NIKE Tailwind.
Essa tecnologia não parou de ser desenvolvida, até que em 1987 surgia o NIKE AIR pelas mãos do ex-atleta Tink Hatfield que projetou o modelo que revolucionaria o mercado. A força bruta e repetitiva do esporte poderia ocasionar sérios danos ao corpo e ao desempenho do atleta. Para absorver e dispersar a força destes impactos, a NIKE desenvolveu bolsas de grande volume, compostas por câmaras de ar. A bolsa de ar, agora visível, facilitava a identificação do produto.
Em 1990, com pequenas modificações e variedades de modelos, foi introduzido o NIKE Air Max ’90. Seu sucessor, o NIKE Air Max 180, foi lançado mundialmente no mercado em 1991, e tinha como principal característica a visibilidade de toda a bolsa de ar na parte traseira.
Dois anos depois, uma nova tecnologia chamada Blow Molding, onde as bolsas de ar, com o dobro de densidade, envolviam a parte do calcanhar, absorvendo o impacto na planta do pé, foi introduzida no NIKE Air Max ’93.
No modelo NIKE Air Max ’95, a novidade era: as bolsas de ar moviam-se para a parte dianteira do pé. Com neon na parte da frente, o tênis recoberto com nubook em um degrade que ia do cinza claro ao cinza escuro e sola preta, era um modelo sem precedentes no mercado.
A primeira sola com bolsas de ar em toda sua extensão que permitiam literalmente caminhar sobre o ar, foi introduzida no modelo NIKE Air Max ’97 com sua famosa cor prateada. Em 2003 foi a vez do NIKE Air Max ’03 ser introduzido no mercado.
Quando todos já achavam que havia acabado as evoluções deste modelo, a NIKE surpreendeu e lançou, em 2006, um modelo revolucionário chamado Air Max 360. Sem entressola, apenas ar! É o mais leve da história deste modelo.
Uma experiência única
As lojas hoje em dia devem tornar-se algo mais do que apenas um simples lugar para compras. Devem ser um ambiente que ofereça um mundo de experiências multissensoriais, destinadas a criar um vínculo emocional com o consumidor. Pensando nisso, a NIKETOWN foi desenvolvida e criada em 1990 na cidade de Portland. A música é vibrante e tudo está relacionado ao “estilo de vida NIKE”, que faz dos esportes e seus astros o seu principal apelo. Os andares estão divididos pela finalidade de uso dos produtos - basquete, beisebol, corrida, futebol, etc. - e cada espaço tem atletas que o simbolizam.
Michael Jordan e seus parceiros estão enormes nas fotos, em seus melhores momentos. A maioria dos espaços tem sons e vídeos relacionados ao esporte, criando um ambiente único. O sucesso da loja foi tamanho, que a NIKE resolveu inaugurar outras unidades em cidades como Chicago (1992), Atlanta (1993), Costa Mesa (1994), Seattle (1996) e Nova York (1996). Esta última é a Flagship (loja âncora) da marca localizada em Manhattan.
O projeto e a execução consumiram 4 anos de trabalho. O prédio encontrado propiciava a transformação almejada: queriam que a loja parecesse os antigos grandes ginásios urbanos encontrados nas metrópoles americanas. A fachada é exatamente isto. Depois vieram as unidades de Boston (1997), Honolulu (1997), Denver (1999), Miami (1998), Londres (1999), tornando-se a primeira loja internacional da marca, seguida pela de Berlin e finalmente Paris (2003), no luxuoso endereço da Champs d’Elysees.
A sede
A sede mundial da NIKE, conhecida como World’s Headquarters (WHQ), está localizada em Beaverton, uma pequena cidade localizada no estado de Oregon, no Condado de Washington. As suas instalações verdejantes, perto de Portland, refletem a sua obsessão pelo esporte. O complexo é formado por 16 enormes prédios que mais parecem uma universidade. Em nenhum outro lugar isso se torna mais evidente do que no edifício de design de calçados, conhecido como Nike Sports Research Lab (NSRL), cuja atmosfera lembra muito o ambiente estudantil. O edifício é impressionante: há campos para a prática esportiva e ambientes climatizados controlados por computador. Esses laboratórios climatizados permitem que os engenheiros testem os produtos em atletas simulando as mais variadas condições climáticas, controlando temperatura e umidade.
Cada prédio tem o nome de um atleta, que foi ou é, essencial para o crescimento da empresa. John McEnroe, Steve Prefontaine e Michael Jordan são homenageados em cada prédio. Suas imagens enormes estão estampadas nas paredes externas em momentos gloriosos. Os funcionários (mais de 5 mil trabalham lá) são pessoas ativas que tiram vantagem da enorme estrutura esportiva que o complexo possui. Uma vida saudável é a palavra de ordem aqui.
Pistas de cooper, campos de futebol, quadras de tênis, piscinas cobertas e climatizadas e duas enormes e modernas academias batizadas com nome do ciclista Lance Armstrong e do jogador de futebol americano Bo Jackson, dois importantes atletas que foram patrocinados pela empresa. Sem contar os instrutores e um completo programa de treinamento a disposição. O complexo conta ainda com restaurantes, uma mega-loja para funcionários (Beaverton Employee Store) e paisagens naturais belíssimas. Anexa ao complexo está localizada a Air Factory, fábrica onde são produzidos e testados os modelos NIKE AIR. Em uma visita guiada é possível acompanhar todas as etapas e as tecnologias utilizadas na produção do modelo mais famoso da empresa.
Campanhas que fizeram história
A história da NIKE com a propaganda é recheada de momentos marcantes. Começou em 1977 com um de seus primeiros slogans que dizia: There is no finish line. A sorte da marca começou a mudar em 1982, quando a agência Wieden & Kennedy foi fundada em Portland. Segundo muitos, foi criada justamente para atender a conta publicitária da NIKE que se tornaria seu cliente mais fiel e conhecido.
E a primeira grande campanha foi um verdadeiro sucesso. Chegou em 1988 com o famoso slogan JUST DO IT. Muito mais que um simples slogan, esse conceito transformou-se em uma espécie de declaração universal dos objetivos de todo atleta, em qualquer parte do mundo. A idéia de que, diante do esforço, não há fronteiras, é a expressão moderna dos ideais gregos, que praticavam o esporte como busca da perfeição e do belo. Porém, o melhor ainda estava por vir. Em 1989, a campanha estrelada pelo astro Bo Jackson, um atleta versátil, jogador de futebol americano e baseball profissional, introduziu no mercado um dos slogans mais famosos da publicidade americana: BO KNOWS.
A controvérsia sempre esteve presente em suas campanhas publicitárias. E uma das que mais causou discórdia foi a campanha para as Olimpíadas de Atlanta em 1996. O slogan You Don’t Win Silver — You Lose Gold, ia contra todo o ideal olímpico de confraternização, onde o importante é competir. As críticas surgiram de todos os lados, inclusive dos atletas que conquistaram medalhas de Prata e Bronze. A NIKE não deu bola e seguiu em frente. A marca foi eleita anunciante do ano em 1994 e 2003.
Uma campanha de US$ 100 milhões
Em março de 2002, vésperas da Copa do Mundo de Futebol, a NIKE iniciou uma campanha mundial de marketing estimada em US$ 100 milhões, criada em torno do que chamou de “Secret Tournament”. A fase “provocativa” da campanha começou em março com propagandas que não mostravam mais do que um par de chuteiras de futebol e um escorpião, um símbolo do “estilo rápido e mortal de jogo” com o qual a NIKE queria ser identificada.
Para os curiosos, havia uma referência ao endereço eletrônico nikefootball.com, onde os visitantes poderiam jogar videogames e aprender mais sobre o torneio em 12 idiomas. A fase de “excitação” do torneio começou em abril, com uma série de comerciais retratando um ambiente sombrio e agressivo que evocava a Austrália pós-apocalíptica do filme Mad Max e a alienação do Clube da Luta. Clique no botão play abaixo para assistir ao comercial.
Oito equipes de três jogadores, compostas pelas principais estrelas do futebol mundial como Ronaldinho Gaúcho, Thierry Henry, Francesco Totti, Roberto Carlos, Hidetoshi Nakata, Edgard Davids, Luis Figo, Javier Saviola, Lilian Thuram, Ronaldo, Denílson, Hernan Crespo e até o aposentado francês Eric Cantona, no papel de mediador, disputavam um torneio de partidas do tipo morte-súbita em um pequeno campo dentro de uma jaula de aço em um barco.
Por fim a fase de “envolvimento” da campanha foi lançada em junho, quando a marca instituiu campos na Cidade do México, Tóquio, Roma e em 10 outras cidades para realizar torneios para jogadores iniciantes. Quase dois milhões de jogadores participaram. Na época da Copa do Mundo de 2002, realizada em junho, a NIKE fez sentir sua presença no mundo do futebol. Oito dos 32 participantes usaram uniformes da marca, inclusive o Brasil, que venceu a competição pela quinta vez. No jogo final, Ronaldo fez dois gols usando um par de chuteiras cromadas Nike Mercurial Vapors. Foi justamente esta Copa do Mundo que mudou a história da marca. Pela primeira vez as vendas internacionais superaram as receitas americanas. Em 2003 os calçados para futebol tiveram crescimento nas vendas de 46%. O futebol deu a Ásia à NIKE. A empresa, que já havia somado pontos importantes no continente com as roupas, tênis e acessórios para beisebol e basquete, conquistou de vez japoneses, chineses e coreanos com a febre da bola que tomou conta da região neste início de século.
O marketing esportivo
Por ano a NIKE desembolsa US$ 1.6 bilhões, que corresponde a 10% de seu faturamento anual, em publicidade e contratação de atletas renomados como garotos-propaganda. A história começou com a tenista romena Emma Ballard, primeira atleta a firmar contrato para utilização dos tênis NIKE em 1972. A outra parte da história teve início com o corredor de longa distância americano Steve Prefontaine, patrocinado pela empresa em 1973 e conhecido não apenas por ter batido todos os recordes americanos entre os 2.000 e 10.000 metros na década de 70, mas também por sua determinação e beleza. Steve morreu tragicamente aos 24 anos em um acidente de automóvel, pouco antes das Olimpíadas de 1976, em Montreal, no Canadá. Sua história virou filme, e a NIKE seguiu em frente.
Outros atletas assinaram contratos com a empresa como o controverso tenista John McEnroe (1978); o corredor Carl Lewis (1980), o jogador de basquete da Universidade da Carolina do Norte chamado Michael Jordan (1985), que viria se tornar seu mais conhecido garoto-propaganda; o tenista André Agassi (1988); o jogador Ronaldo (1994); o golfista, até então amador, Tiger Woods (1996); o jogador Ronaldinho Gaúcho (1998); o astro do basquete LeBron James (2003); entre muitos outros. Esse time de astros é muito mais que apenas atletas patrocinados. São colaboradores. Eles testam os produtos e sugerem inovações. Nas Olimpíadas de Atlanta em 1996, o velocista Michael Johnson usou uma criação sua, o Gold Shoe, uma sapatilha dourada (mais leve calçado esportivo já projetado). Tornou-se, aos 29 anos, o único homem até então a vencer as provas de 200 e 400 metros rasos na mesma Olimpíada. Outro exemplo é a chuteira Mercurial, criada a partir de informações do jogador Ronaldo e testada por ele até a versão final. O mesmo ocorreu com a chuteira Tiempo, usada por Ronaldinho Gaúcho.
Um esporte em especial foi essencial para o crescimento da marca, o futebol, considerado o esporte número um do mundo. Em 1994, a marca possuía apenas 2% do mercado de equipamentos para futebol. Para derrotar a marca líder do mercado, a Adidas, se concentrou em jogadores de futebol jovens e talentosos. Para atingir esses atletas, assinou contratos de propaganda com astros da Argentina, Grã-Bretanha, Brasil, Portugal, México, China e Japão.
Também procurou jogadores que expressassem e incorporassem um estilo de futebol mais rápido e centrado no ataque “em contraste com o estilo defensivo e metódico conhecido como futebol alemão”, uma clara provocação a sua rival germânica. Ao associar sua imagem à de estrelas de diferentes esportes, a empresa quer comunicar que todos nós podemos ser atletas, desenvolver aquele espírito competitivo retratado em suas campanhas publicitárias e, quem sabe, chegar lá um dia.
O gênio por trás da marca
O cidadão Philip Hampson Knight nasceu no dia 24 de fevereiro de 1938 em Oregon. Era apenas um corredor esforçado, que pertenceu à equipa de atletismo da Universidade de Oregon e que teve como treinador Bill Bowerman. No final do seu MBA, em Stanford, apresentou um relatório de pesquisa baseado na teoria de que os japoneses poderiam fazer no calçado desportivo o mesmo que faziam com as câmaras de vídeo: transformá-lo num produto barato e de qualidade.
Era o embrião do que seria a NIKE. Ele tinha um sonho. Ele venderia tênis. Ele venderia sonhos. Ele ficaria rico. O resto da história é uma saga envolta em um ideal de vitória. Em 25 de maio de 2004 sofreu seu mais duro golpe quando seu filho, Matthew Hatfield Knight, morreu enquanto praticava mergulho no lago Ilopango, 14 km a oeste de San Salvador. O fundador da NIKE, trigésimo homem mais rico dos Estados Unidos, com fortuna avaliada em US$ 9.8 bilhões, tem como principais hobbys a história asiática, o golfe, o cooper e o tênis. Sua paixão pela empresa é tamanha que tem o logotipo da NIKE tatuado em seu tornozelo.
Os dados
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1972
● Fundador: Phill Knight e Bill Bowerman
● Sede mundial: Beaverton, Oregon
● Proprietário da marca: Nike Inc.
● Capital aberto: Sim (1980)
● Chairman: Phill Knight
● Presidente & CEO: Mark Parker
● Faturamento: US$ 16.3 bilhões (2007)
● Lucro: US$ 1.5 bilhões (2007)
● Valor de mercado: US$ 27.4 bilhões (2007)
● Valor da marca: US$ 12 bilhões (2007)
● Lojas: + 200 (Niketown, Nike Women e Nike Factory Outlets)
● Fábricas: + 700 (empregando indiretamente 650 mil pessoas)
● Presença global: 200 países
● Presença no Brasil: Sim
● Maiores mercados: Estados Unidos e Japão
● Funcionários: 28.800
● Segmento: Vestuário esportivo
● Principais produtos: Calçados esportivos, relógios, óculos, roupas e acessórios
● Outros negócios: Converse All-Star, Umbro, Bauer, Hurley e Cole Haan
● Ícones: Swoosh, Michael Jordan, Nike Air, Phill Knight, o slogan “Just Do It”
● Slogan: Just do it.
● Website: www.nike.com
O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca NIKE está avaliada em US$ 12 bilhões, ocupando a posição de número 29 no ranking das marcas mais valiosas do mundo, além de ocupar a posição de número 18 no ranking das marca mais influentes do mundo. A empresa também ocupa a posição de número 158 no ranking da revista FORTUNE 500 (empresas de maior faturamento no mercado americano).
A marca no mundo
A empresa tem cerca de 28.000 funcionários no mundo, operando 200 outlets próprios (Nike Factory Outlets), além das lojas Niketown e NikeWomen, tendo seus produtos vendidos em mais de 180 países. Os produtos direcionados ao público feminino atualmente geram um faturamento de quase US$ 3 bilhões, 20% das vendas totais da marca. Os 250 milhões de pares de tênis vendidos por ano garantem um faturamento de US$ 16.3 bilhões.
Curiosidade
● A NIKE, líder mundial em vendas de material esportivo, só é a número 2 do mercado na Europa perdendo apenas para a Adidas em países como França, Espanha e Alemanha e na Inglaterra onde a marca Umbro, agora de sua propriedade, é líder de mercado.
“If you have a body, you are an athlete” Pode parecer um exagero, mas não é. É verdade. Mesmo você, que não faz exercício físico, sabe disso. Já se você faz qualquer atividade física, sabe melhor do que ninguém que a afirmação é rigorosamente verdadeira. Seja como for, mais que uma simples frase, ela é a síntese da missão da NIKE que há mais de 30 anos produzia tênis e hoje fabrica desejos.
Quem os compra, leva de brinde todo um ideal de vitória. Mesmo que não ganhe uma medalha sequer, em qualquer competição esportiva. Tênis e uma centena de outros produtos são apenas um endosso. Seu logotipo, que não carrega mais o nome da empresa há anos, dispensa explicações. Talvez seja a mais contundente e representativa síntese gráfica de uma marca. Nenhuma outra marca ligada aos esportes voou tão alto, nas asas de sua originalidade e relação com seus consumidores. O slogan “Just do it” passa idéia de simplicidade. Mas não é tão fácil assim inovar e se manter no topo por tanto tempo. No entanto, é o que a NIKE faz. E há décadas. NIKE é um mito que patrocina mitos.
A história
A idéia de criar a NIKE surgiu de um projeto de MBA de Phil Knight, um ex-atleta de corridas de média distância da universidade de Oregon, enquanto este freqüentava o curso de gestão administrativa da universidade de Standford. Ele acreditava que, ao importar tênis que eram fabricados no Japão, utilizando mão-de-obra barata, poderia conquistar uma parcela de mercado da marca alemã Adidas. Começou então pelos tênis de atletismo.
Em 1962 foi ao Japão negociar com a marca Tiger a importação e representação de tênis para atletismo, com o objetivo de introduzi-los no mercado americano, que até aquele momento era dominado por marcas alemãs. No ano seguinte a primeira remessa de 200 pares do modelo Cortez chegava a cidade de Portland, no Oregon, costa oeste dos Estados Unidos, em nome da empresa Blue Ribbon Sports, que Phil Knight e Bill Bowerman, seu treinador de atletismo na universidade de Oregon, haviam criado. Bill prontamente modificou o modelo, incorporando ao tênis a primeira entressola completamente acolchoada, inovação radical para a época.
O tênis caiu no gosto do público, e o Cortez tornou-se o modelo da Tiger mais vendido em 1968. Ambos sentiram a necessidade de um tênis que pudesse contribuir para a melhoria da performance do atleta. Bowerman decidiu então testar um solado de forma inusitada, mas que acabou dando certo: despejou borracha na chapa de waffles da esposa para criar um solado melhor. Surgia então um tênis com uma sola leve e ondulada, considerada revolucionária para a época.
Começaram então a produzirem seus próprios tênis. Esta parceria não poderia ser melhor, além de grandes amigos, ambos entendiam do negócio que estavam começando. Enquanto Phil vendia os tênis no porta-malas de seu carro nas competições de atletismo, Bill cuidava do desenvolvimento e design de novos modelos. A partir daqui a tecnologia ligada ao esporte nunca mais seria a mesma. Mas os novos tênis precisavam de uma marca.
E isto aconteceu no ano de 1971, quando a jovem estudante de design gráfico, Carolyn Davidson, criou por míseros US$ 35 o famoso símbolo da marca, chamado Swoosh. O nome Nike surgiu logo depois e foi por sugestão de Jeff Johnson, ex-rival de Phil nas pistas de atletismo e primeiro funcionário da Blue Ribbon Sports, que havia sonhado com a Deusa grega da vitória, “NIKÉ” (pronuncia-se niqué). Diziam os gregos que a Deusa podia voar e correr em grandes velocidades. E nada mais apropriado para a nova marca que surgia.
A primeira aparição oficial da marca em eventos esportivos foi em 1972, nas classificatórias olímpicas realizadas no Oregon. Os atletas da maratona que usaram tênis NIKE classificaram-se entre o 4º e o 7º lugar, enquanto os atletas da Adidas conquistaram os primeiros três lugares. Foi neste mesmo ano que o Canadá se tornou o primeiro país estrangeiro a receber os produtos da marca. Neste período Bowerman melhorou o material das solas, utilizando borracha mais flexível, mais elástica e menos compacta. Em 1976, nas eliminatórias olímpicas americanas, os tênis NIKE eram vistos em abundância nos pés de jovens promessas do atletismo.
Sua verdadeira expansão internacional começou em 1978 com a entrada no mercado sul-americano e distribuição dos produtos no continente europeu. Pouco depois, em 1982, ingressou no mercado europeu de futebol ao firmar contrato de patrocínio com o time francês do Paris Saint-Germain. Nesta época a empresa já possuía uma linha de tênis com mais de 200 modelos.
Depois de passar por um período difícil entre 1993 e 1994 devido a um plano de expansão, o que levou a uma queda nas vendas, re-posicionou-se: “decidimos que éramos uma empresa de artigos esportivos e não apenas uma empresa de calçados”, afirmou Phil Knight. A nova visão traduziu-se em contratos de publicidade e patrocínios que tinham como objetivo alcançar uma audiência esportiva mais ampla, patrocinando assim atletas individuais, como o jogador de golfe Tiger Woods.
Em 2003, comprou a fabricante do tênis All Star, a Converse, por US$ 305 milhões. A compra da marca All Star iria ajudar a ocupar um espaço que a marca ainda não conseguiu se fixar: tênis de preço mais acessível. Em 2007 surpreendeu o mundo ao adquirir por US$ 582 milhões a tradicional britânica UMBRO, marca com uma sólida herança e com uma profunda experiência no esporte mais popular do mundo e no maior mercado de futebol do mundo, acirrando ainda mais a guerra com a rival Adidas.
A linha do tempo
1972
● Introdução de sua primeira linha de calçados, entre eles o conhecido “Moon Shoe”, com seu solado baseado em “waffles”, distribuídos largamente em competições eliminatórios de atletismo.
● NIKE BLAZER MID, tênis inspirado em um modelo utilizado pelo jogador de basquete George “Iceman” Gervin do San Antonio Spurs durante a década de 70.
1975
● NIKE ELITE, tênis de corrida que rapidamente se tornou um dos mais estrondosos sucessos da marca.
1978
● NIKE WALLY WAFFLE, BURT BRUIN e ROBBIE ROAD RACER, primeira linha da marca voltada para o público infantil.
1979
● NIKE TAILWIND, primeiro tênis com bolsas de ar no solado.
● NIKE AAPPAREL, a linha de acessórios, vestuário e equipamentos da marca.
1982
● NIKE AIR FORCE I, primeiro tênis de basquete a utilizar a tecnologia Air e NIKE AIR ACE, voltado para a prática do tênis.
1985
● AIR JORDAN, uma linha de produtos com a assinatura do jogador de basquete Michael Jordan.
● A empresa passa a produzir acessórios para o basquete e tênis.
1987
● NIKE AIR e AIR CROSS TRAINING, este último voltado para a prática da ginástica aeróbica.
1988
● NIKE Air Stab, um tênis que utilizava a nova tecnologia de estabilização chamada Footbridge.
1990
● Inauguração de sua primeira mega loja temática, conhecida como Niketown, no centro da cidade de Portland.
● NIKE AIR MAX, uma evolução do tradicional tênis NIKE Air.
1991
● Linha de acessórios FIT, uma malha têxtil de alta tecnologia.
● NIKE AIR HUARACHE, tênis que utilizava a tecnologia Huarache Fit.
● NIKE AIR MAX 180, tendo como principal característica a visibilidade de toda a bolsa de ar na parte traseira do tênis.
1994
● NIKE AIR DESCHUTZ, uma sandália que se tornou um dos produtos mais vendidos da marca.
1995
● NIKE ZOOM AIR, sistema de amortecimento de baixo perfil que oferecia proteção contra impactos.
1996
● NIKE EYEWEAR, uma linha de óculos modernos e arrojados.
1997
● NIKE TIMEWEAR, primeiro relógio especificamente desenvolvido para atletas. Com o passar dos anos inúmeros modelos foram introduzidos no mercado.
1998
● NIKE MERCURIAL, chuteira mais leve do mundo, proporcionando mais aderência e conseqüentemente maior velocidade e precisão no chute.
● NIKE AIR ZOOM M9, primeira chuteira feminina assinada pela jogadora americana de futebol Mia Ham.
● NIKE GOLF BALLS (bolas de golfe) são introduzidas.
1999
● NIKEID.com, um website disponibilizando vários modelos de tênis, malas e relógios com inúmeras opções de personalização, permitindo ao cliente adaptar o modelo com suas próprias especificações, escolhendo as cores e o estilo que expressavam sua identidade. Just do it – yourself, era a mensagem da NIKE para os clientes que procuravam produtos personalizados.
2000
● NIKE AIR PRESTO, um revolucionário tênis de corrida, lançado em seis tamanhos diferentes e várias cores.
2001
● Tecnologia SHOX, um sistema extremamente moderno utilizando colunas em forma de molas nos solados de seus tênis.
● NIKE GODDESS, uma loja totalmente voltada para o público feminino, que inaugurou sua primeira unidade na cidade californiana de Newport Beach. Em 2004, a rede de lojas foi renomeada passando a chamar NIKEWOMEN.
2002
● NIKE COOL MOTION, uma tecnologia inovadora, aplicada em roupas, baseada no conceito de duas camadas. A camisa e o calção apresentam dois tecidos, um que fica em contato com a pele e tem a tecnologia DRI-FIT, e um externo, impermeável, com elasticidade e recortes em mesh (tecido com orifícios), que maximizam a regulagem térmica através do movimento do jogador.
2004
● NIKE TOTAL 90, uma linha de bolas, chuteiras e roupas voltadas para o futebol.
2005
● NIKE HERITAGE, uma linha de calçado, vestuário e equipamento que expressava a identidade da marca ao longo de sua história.
● NIKE FREE, tênis que permitia total sensibilidade e flexibilidade em alta performance.
● NIKE MAXSIGHT, lentes de contato coloridas anti-reflexo para utilização em vários esportes.
2006
● NIKE AIR MAX 360, um tênis revolucionário que não possuía entressola, apenas ar.
● NIKE+ iPod SPORT KIT, um sistema sem fios que permite que o tênis NIKE+ comunique-se com o iPod Nano, fornecendo dados sobre a corrida do atleta.
2007
● Nike AIR NATIVE N7, um tênis desenhado especificamente para os índios americanos, atendendo os requisitos de forma e largura dos pés dos nativos, com design inspirado em sua cultura. Para desenvolver o primeiro tênis para uma etnia ou raça específica, foram realizadas pesquisas com 200 índios de 70 tribos norte-americanas antes do lançamento do produto
Nike Air: A lenda
Em toda empresa sempre existe um produto que marca literalmente sua história. Revolucionário, pioneiro e campeão de vendas. Na NIKE não foi diferente. Ela não seria o que é hoje se não fosse o NIKE AIR. Esta tecnologia revolucionária e exclusiva de amortecimento começou a ser desenvolvida em 1978, oferecendo excelente amortecimento e maior leveza aos atletas. A bolsa de ar era embutida na entressola do tênis, oferecendo uma solução durável, leve e versátil. Como a bolsa de ar não era visível, sua existência era indicada pela palavra AIR. Este sistema foi desenvolvido por Frank Rudy, um ex-engenheiro da NASA. Após aperfeiçoamentos necessários, em 1979 foi lançado o NIKE Tailwind.
Essa tecnologia não parou de ser desenvolvida, até que em 1987 surgia o NIKE AIR pelas mãos do ex-atleta Tink Hatfield que projetou o modelo que revolucionaria o mercado. A força bruta e repetitiva do esporte poderia ocasionar sérios danos ao corpo e ao desempenho do atleta. Para absorver e dispersar a força destes impactos, a NIKE desenvolveu bolsas de grande volume, compostas por câmaras de ar. A bolsa de ar, agora visível, facilitava a identificação do produto.
Em 1990, com pequenas modificações e variedades de modelos, foi introduzido o NIKE Air Max ’90. Seu sucessor, o NIKE Air Max 180, foi lançado mundialmente no mercado em 1991, e tinha como principal característica a visibilidade de toda a bolsa de ar na parte traseira.
Dois anos depois, uma nova tecnologia chamada Blow Molding, onde as bolsas de ar, com o dobro de densidade, envolviam a parte do calcanhar, absorvendo o impacto na planta do pé, foi introduzida no NIKE Air Max ’93.
No modelo NIKE Air Max ’95, a novidade era: as bolsas de ar moviam-se para a parte dianteira do pé. Com neon na parte da frente, o tênis recoberto com nubook em um degrade que ia do cinza claro ao cinza escuro e sola preta, era um modelo sem precedentes no mercado.
A primeira sola com bolsas de ar em toda sua extensão que permitiam literalmente caminhar sobre o ar, foi introduzida no modelo NIKE Air Max ’97 com sua famosa cor prateada. Em 2003 foi a vez do NIKE Air Max ’03 ser introduzido no mercado.
Quando todos já achavam que havia acabado as evoluções deste modelo, a NIKE surpreendeu e lançou, em 2006, um modelo revolucionário chamado Air Max 360. Sem entressola, apenas ar! É o mais leve da história deste modelo.
Uma experiência única
As lojas hoje em dia devem tornar-se algo mais do que apenas um simples lugar para compras. Devem ser um ambiente que ofereça um mundo de experiências multissensoriais, destinadas a criar um vínculo emocional com o consumidor. Pensando nisso, a NIKETOWN foi desenvolvida e criada em 1990 na cidade de Portland. A música é vibrante e tudo está relacionado ao “estilo de vida NIKE”, que faz dos esportes e seus astros o seu principal apelo. Os andares estão divididos pela finalidade de uso dos produtos - basquete, beisebol, corrida, futebol, etc. - e cada espaço tem atletas que o simbolizam.
Michael Jordan e seus parceiros estão enormes nas fotos, em seus melhores momentos. A maioria dos espaços tem sons e vídeos relacionados ao esporte, criando um ambiente único. O sucesso da loja foi tamanho, que a NIKE resolveu inaugurar outras unidades em cidades como Chicago (1992), Atlanta (1993), Costa Mesa (1994), Seattle (1996) e Nova York (1996). Esta última é a Flagship (loja âncora) da marca localizada em Manhattan.
O projeto e a execução consumiram 4 anos de trabalho. O prédio encontrado propiciava a transformação almejada: queriam que a loja parecesse os antigos grandes ginásios urbanos encontrados nas metrópoles americanas. A fachada é exatamente isto. Depois vieram as unidades de Boston (1997), Honolulu (1997), Denver (1999), Miami (1998), Londres (1999), tornando-se a primeira loja internacional da marca, seguida pela de Berlin e finalmente Paris (2003), no luxuoso endereço da Champs d’Elysees.
A sede
A sede mundial da NIKE, conhecida como World’s Headquarters (WHQ), está localizada em Beaverton, uma pequena cidade localizada no estado de Oregon, no Condado de Washington. As suas instalações verdejantes, perto de Portland, refletem a sua obsessão pelo esporte. O complexo é formado por 16 enormes prédios que mais parecem uma universidade. Em nenhum outro lugar isso se torna mais evidente do que no edifício de design de calçados, conhecido como Nike Sports Research Lab (NSRL), cuja atmosfera lembra muito o ambiente estudantil. O edifício é impressionante: há campos para a prática esportiva e ambientes climatizados controlados por computador. Esses laboratórios climatizados permitem que os engenheiros testem os produtos em atletas simulando as mais variadas condições climáticas, controlando temperatura e umidade.
Cada prédio tem o nome de um atleta, que foi ou é, essencial para o crescimento da empresa. John McEnroe, Steve Prefontaine e Michael Jordan são homenageados em cada prédio. Suas imagens enormes estão estampadas nas paredes externas em momentos gloriosos. Os funcionários (mais de 5 mil trabalham lá) são pessoas ativas que tiram vantagem da enorme estrutura esportiva que o complexo possui. Uma vida saudável é a palavra de ordem aqui.
Pistas de cooper, campos de futebol, quadras de tênis, piscinas cobertas e climatizadas e duas enormes e modernas academias batizadas com nome do ciclista Lance Armstrong e do jogador de futebol americano Bo Jackson, dois importantes atletas que foram patrocinados pela empresa. Sem contar os instrutores e um completo programa de treinamento a disposição. O complexo conta ainda com restaurantes, uma mega-loja para funcionários (Beaverton Employee Store) e paisagens naturais belíssimas. Anexa ao complexo está localizada a Air Factory, fábrica onde são produzidos e testados os modelos NIKE AIR. Em uma visita guiada é possível acompanhar todas as etapas e as tecnologias utilizadas na produção do modelo mais famoso da empresa.
Campanhas que fizeram história
A história da NIKE com a propaganda é recheada de momentos marcantes. Começou em 1977 com um de seus primeiros slogans que dizia: There is no finish line. A sorte da marca começou a mudar em 1982, quando a agência Wieden & Kennedy foi fundada em Portland. Segundo muitos, foi criada justamente para atender a conta publicitária da NIKE que se tornaria seu cliente mais fiel e conhecido.
E a primeira grande campanha foi um verdadeiro sucesso. Chegou em 1988 com o famoso slogan JUST DO IT. Muito mais que um simples slogan, esse conceito transformou-se em uma espécie de declaração universal dos objetivos de todo atleta, em qualquer parte do mundo. A idéia de que, diante do esforço, não há fronteiras, é a expressão moderna dos ideais gregos, que praticavam o esporte como busca da perfeição e do belo. Porém, o melhor ainda estava por vir. Em 1989, a campanha estrelada pelo astro Bo Jackson, um atleta versátil, jogador de futebol americano e baseball profissional, introduziu no mercado um dos slogans mais famosos da publicidade americana: BO KNOWS.
A controvérsia sempre esteve presente em suas campanhas publicitárias. E uma das que mais causou discórdia foi a campanha para as Olimpíadas de Atlanta em 1996. O slogan You Don’t Win Silver — You Lose Gold, ia contra todo o ideal olímpico de confraternização, onde o importante é competir. As críticas surgiram de todos os lados, inclusive dos atletas que conquistaram medalhas de Prata e Bronze. A NIKE não deu bola e seguiu em frente. A marca foi eleita anunciante do ano em 1994 e 2003.
Uma campanha de US$ 100 milhões
Em março de 2002, vésperas da Copa do Mundo de Futebol, a NIKE iniciou uma campanha mundial de marketing estimada em US$ 100 milhões, criada em torno do que chamou de “Secret Tournament”. A fase “provocativa” da campanha começou em março com propagandas que não mostravam mais do que um par de chuteiras de futebol e um escorpião, um símbolo do “estilo rápido e mortal de jogo” com o qual a NIKE queria ser identificada.
Para os curiosos, havia uma referência ao endereço eletrônico nikefootball.com, onde os visitantes poderiam jogar videogames e aprender mais sobre o torneio em 12 idiomas. A fase de “excitação” do torneio começou em abril, com uma série de comerciais retratando um ambiente sombrio e agressivo que evocava a Austrália pós-apocalíptica do filme Mad Max e a alienação do Clube da Luta. Clique no botão play abaixo para assistir ao comercial.
Oito equipes de três jogadores, compostas pelas principais estrelas do futebol mundial como Ronaldinho Gaúcho, Thierry Henry, Francesco Totti, Roberto Carlos, Hidetoshi Nakata, Edgard Davids, Luis Figo, Javier Saviola, Lilian Thuram, Ronaldo, Denílson, Hernan Crespo e até o aposentado francês Eric Cantona, no papel de mediador, disputavam um torneio de partidas do tipo morte-súbita em um pequeno campo dentro de uma jaula de aço em um barco.
Por fim a fase de “envolvimento” da campanha foi lançada em junho, quando a marca instituiu campos na Cidade do México, Tóquio, Roma e em 10 outras cidades para realizar torneios para jogadores iniciantes. Quase dois milhões de jogadores participaram. Na época da Copa do Mundo de 2002, realizada em junho, a NIKE fez sentir sua presença no mundo do futebol. Oito dos 32 participantes usaram uniformes da marca, inclusive o Brasil, que venceu a competição pela quinta vez. No jogo final, Ronaldo fez dois gols usando um par de chuteiras cromadas Nike Mercurial Vapors. Foi justamente esta Copa do Mundo que mudou a história da marca. Pela primeira vez as vendas internacionais superaram as receitas americanas. Em 2003 os calçados para futebol tiveram crescimento nas vendas de 46%. O futebol deu a Ásia à NIKE. A empresa, que já havia somado pontos importantes no continente com as roupas, tênis e acessórios para beisebol e basquete, conquistou de vez japoneses, chineses e coreanos com a febre da bola que tomou conta da região neste início de século.
O marketing esportivo
Por ano a NIKE desembolsa US$ 1.6 bilhões, que corresponde a 10% de seu faturamento anual, em publicidade e contratação de atletas renomados como garotos-propaganda. A história começou com a tenista romena Emma Ballard, primeira atleta a firmar contrato para utilização dos tênis NIKE em 1972. A outra parte da história teve início com o corredor de longa distância americano Steve Prefontaine, patrocinado pela empresa em 1973 e conhecido não apenas por ter batido todos os recordes americanos entre os 2.000 e 10.000 metros na década de 70, mas também por sua determinação e beleza. Steve morreu tragicamente aos 24 anos em um acidente de automóvel, pouco antes das Olimpíadas de 1976, em Montreal, no Canadá. Sua história virou filme, e a NIKE seguiu em frente.
Outros atletas assinaram contratos com a empresa como o controverso tenista John McEnroe (1978); o corredor Carl Lewis (1980), o jogador de basquete da Universidade da Carolina do Norte chamado Michael Jordan (1985), que viria se tornar seu mais conhecido garoto-propaganda; o tenista André Agassi (1988); o jogador Ronaldo (1994); o golfista, até então amador, Tiger Woods (1996); o jogador Ronaldinho Gaúcho (1998); o astro do basquete LeBron James (2003); entre muitos outros. Esse time de astros é muito mais que apenas atletas patrocinados. São colaboradores. Eles testam os produtos e sugerem inovações. Nas Olimpíadas de Atlanta em 1996, o velocista Michael Johnson usou uma criação sua, o Gold Shoe, uma sapatilha dourada (mais leve calçado esportivo já projetado). Tornou-se, aos 29 anos, o único homem até então a vencer as provas de 200 e 400 metros rasos na mesma Olimpíada. Outro exemplo é a chuteira Mercurial, criada a partir de informações do jogador Ronaldo e testada por ele até a versão final. O mesmo ocorreu com a chuteira Tiempo, usada por Ronaldinho Gaúcho.
Um esporte em especial foi essencial para o crescimento da marca, o futebol, considerado o esporte número um do mundo. Em 1994, a marca possuía apenas 2% do mercado de equipamentos para futebol. Para derrotar a marca líder do mercado, a Adidas, se concentrou em jogadores de futebol jovens e talentosos. Para atingir esses atletas, assinou contratos de propaganda com astros da Argentina, Grã-Bretanha, Brasil, Portugal, México, China e Japão.
Também procurou jogadores que expressassem e incorporassem um estilo de futebol mais rápido e centrado no ataque “em contraste com o estilo defensivo e metódico conhecido como futebol alemão”, uma clara provocação a sua rival germânica. Ao associar sua imagem à de estrelas de diferentes esportes, a empresa quer comunicar que todos nós podemos ser atletas, desenvolver aquele espírito competitivo retratado em suas campanhas publicitárias e, quem sabe, chegar lá um dia.
O gênio por trás da marca
O cidadão Philip Hampson Knight nasceu no dia 24 de fevereiro de 1938 em Oregon. Era apenas um corredor esforçado, que pertenceu à equipa de atletismo da Universidade de Oregon e que teve como treinador Bill Bowerman. No final do seu MBA, em Stanford, apresentou um relatório de pesquisa baseado na teoria de que os japoneses poderiam fazer no calçado desportivo o mesmo que faziam com as câmaras de vídeo: transformá-lo num produto barato e de qualidade.
Era o embrião do que seria a NIKE. Ele tinha um sonho. Ele venderia tênis. Ele venderia sonhos. Ele ficaria rico. O resto da história é uma saga envolta em um ideal de vitória. Em 25 de maio de 2004 sofreu seu mais duro golpe quando seu filho, Matthew Hatfield Knight, morreu enquanto praticava mergulho no lago Ilopango, 14 km a oeste de San Salvador. O fundador da NIKE, trigésimo homem mais rico dos Estados Unidos, com fortuna avaliada em US$ 9.8 bilhões, tem como principais hobbys a história asiática, o golfe, o cooper e o tênis. Sua paixão pela empresa é tamanha que tem o logotipo da NIKE tatuado em seu tornozelo.
Os dados
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1972
● Fundador: Phill Knight e Bill Bowerman
● Sede mundial: Beaverton, Oregon
● Proprietário da marca: Nike Inc.
● Capital aberto: Sim (1980)
● Chairman: Phill Knight
● Presidente & CEO: Mark Parker
● Faturamento: US$ 16.3 bilhões (2007)
● Lucro: US$ 1.5 bilhões (2007)
● Valor de mercado: US$ 27.4 bilhões (2007)
● Valor da marca: US$ 12 bilhões (2007)
● Lojas: + 200 (Niketown, Nike Women e Nike Factory Outlets)
● Fábricas: + 700 (empregando indiretamente 650 mil pessoas)
● Presença global: 200 países
● Presença no Brasil: Sim
● Maiores mercados: Estados Unidos e Japão
● Funcionários: 28.800
● Segmento: Vestuário esportivo
● Principais produtos: Calçados esportivos, relógios, óculos, roupas e acessórios
● Outros negócios: Converse All-Star, Umbro, Bauer, Hurley e Cole Haan
● Ícones: Swoosh, Michael Jordan, Nike Air, Phill Knight, o slogan “Just Do It”
● Slogan: Just do it.
● Website: www.nike.com
O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca NIKE está avaliada em US$ 12 bilhões, ocupando a posição de número 29 no ranking das marcas mais valiosas do mundo, além de ocupar a posição de número 18 no ranking das marca mais influentes do mundo. A empresa também ocupa a posição de número 158 no ranking da revista FORTUNE 500 (empresas de maior faturamento no mercado americano).
A marca no mundo
A empresa tem cerca de 28.000 funcionários no mundo, operando 200 outlets próprios (Nike Factory Outlets), além das lojas Niketown e NikeWomen, tendo seus produtos vendidos em mais de 180 países. Os produtos direcionados ao público feminino atualmente geram um faturamento de quase US$ 3 bilhões, 20% das vendas totais da marca. Os 250 milhões de pares de tênis vendidos por ano garantem um faturamento de US$ 16.3 bilhões.
Curiosidade
● A NIKE, líder mundial em vendas de material esportivo, só é a número 2 do mercado na Europa perdendo apenas para a Adidas em países como França, Espanha e Alemanha e na Inglaterra onde a marca Umbro, agora de sua propriedade, é líder de mercado.
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